São Paulo – Na semana em que os ataques às forças policiais de São Paulo completam um ano, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, pode deixar o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) no presídio de Presidente Bernardes.

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Marcola é o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC) e foi apontado como o mandante dos ataques – a primeira onda de ataques começou no dia 11 de maio de 2006.

O RDD abriga presos considerados perigosos para o sistema penitenciário. No regime os detentos não têm visita íntima e os parentes têm visitação restrita.

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Os presos ainda têm de tomar banho de sol sozinhos e não têm acesso a jornais e televisão. O prazo para a internação no sistema é de um ano.

Prorrogação

De acordo com o Ministério Público, até ontem a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) ou a Secretaria de Segurança Pública não haviam solicitado a prorrogação da detenção de Marcola no RDD.

A SAP declarou que não deve fornecer informações sobre a transferência de Marcola por questões de segurança.