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Uma megaoperação que começou na manhã desta segunda-feira (2), no Conjunto Mutirão (considerado uma favela), em Sarandi, está retirando as 170 famílias que moram local. Elas vão se mudar para o Residencial Mauá, bairro com casas de alvenaria construídas pelo programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Cerca de 900 pessoas entre policiais, bombeiros, assistentes sociais, servidores e voluntários, ajudam no trabalho de retirada das famílias.

"Acreditamos que até o inicio da noite desta segunda todas as famílias tenham se mudado da favela. Terminando este processo, vamos dar inicio à demolição dos barracos, para que não ocorra risco de invasão e de o problema continuar", disse o secretário de administração de Sarandi, Luis Gustavo Martins.

O novo bairro, Residencial Mauá, possui ruas asfaltadas, galerias de água pluviais e é formado por mais de 300 casas. "As residências são simples, mas aconchegantes, com sala, cozinha, banheiro e dois quartos. Além disso, no bairro existem áreas de lazer e uma academia da terceira idade", contou Martins.

Com a megaoperação, segundo Martins, Sarandi deixa de ter favela. "O Mutirão é conhecido como uma favela, porque realmente é formado por barracos. Por meio desta iniciativa, o município deixa de ter favela."

No terreno onde estão as casas que serão demolidas, a Prefeitura pretende construir um Hospital Municipal. Além disso, parte do terreno foi doada para a Companhia da Polícia Militar, onde deve ser construída a sede da Polícia Militar de Sarandi.

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