Trabalhadores do Sindicato dos Empregos de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá e região (Sindesv), decidiram, após assembleia na noite desta quinta-feira (27), aderir à greve estadual, ou seja, paralisação dos vigilantes a partir da próxima terça-feira, 1º de fevereiro.

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A classe, em Maringá, é responsável pela segurança de todas as agências bancárias do município e região e de algumas empresas privadas e estatais.

Os patrões indicaram reajuste de atualização monetária de mais de 1% de aumento real, quando a reivindicação da classe pede o aumento real de 5% sobre o salário. Em Maringá são aproximadamente 500 vigilantes, dentre bancos e empresas. Somando com a região, são aproximadamente 1.200 profissionais. Além do reajuste salarial, os vigilantes pedem 15% de adicionais de risco de vida e aumento do valor do vale alimentação para R$ 15.

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O presidente do Sindesv Maringá, José Maria da Silva, contou que o sindicato esta aberto a negociações e que a partir desta quinta-feira (27) as empresas serão notificadas. "Com a categoria em greve os bancos não poderão funcionar porque a lei não permite a abertura de uma agência bancária sem a presença de no mínimo de dois vigilantes. Sem contar as demais empresas privadas e estatais que contam com nossos serviços. Estamos notificando as empresas."

Além de Maringá, os sindicatos de outras seis cidades do estado votaram pela greve, entre elas: Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu, Pato Branco, Umuarama e Ponta Grossa.

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