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A Viapar (concessionária que administra cerca de 550 quilômetros de rodovias das regiões Norte, Noroeste e Oeste do estado) está alertando motoristas para as obras que estão sendo realizadas em duas estradas: a BR-369 (entre Campo Mourão e Cascavel) e PR-317 (entre Maringá e Peabiru).

Em comunicado repassado nesta segunda-feira (23), a empresa informa que os trabalhos devem durar três meses, com interrupção parcial no tráfego em locais de pista simples. Segundo a assessoria de imprensa da Viapar, as pistas estão sendo restauradas com a troca da camada superior do pavimento, seguida da renovação de toda a sinalização.

De acordo com o engenheiro de Obras, Egilson Mota Lea , o segmento considerado mais crítico na BR-369 Sul está compreendido entre as cidades de Juranda e Ubiratã (na região Centro-Oeste do estado). "Os motoristas devem respeitar a sinalização, reduzir a velocidade e redobrar a atenção. Por ser um trecho de pista simples, foram instaladas barreiras do sistema pare e siga", afirmou em nota. No local, o pavimento asfáltico está sendo retirado. "Os motoristas vão perceber algumas ranhuras na pista até a execução do novo revestimento, além disso a sinalização horizontal é executada em caráter provisório", ressaltou.

Já na PR-317, equipes estão trabalhando entre Maringá e Floresta, um trecho de pista dupla. No período de obras, o tráfego no local está fluindo apenas por uma faixa da pista.

Leal relatou que alguns motoristas não respeitam a sinalização existente e costumam exceder a velocidade ao passar pelas obras. "Recentemente, máquinas que trabalhavam no local foram abalroadas por um caminhão. Por isso, é preciso ter muita atenção e cautela."

36,5% da malha está sendo revitalizada

Este ano, a Viapar está revitalizando 36,5% dos 546 quilômetros que administra. A concessionária espera restaurar de forma completa 112 quilômetros de pista até o final do ano.

Em outros 140 quilômetros está sendo feita a aplicação de microconcreto asfáltico, eliminando imperfeições e aumentando a sua durabilidade. As obras devem consumir 100 mil toneladas de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ).

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