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Caso a proposta não fosse aceita, a empresa seria declarada como falida e haveria demissões em massa | Arquivo
Caso a proposta não fosse aceita, a empresa seria declarada como falida e haveria demissões em massa| Foto: Arquivo

Os credores da Distribuidora Maringá de Eletrodoméstico (Dismar) e Markoeletro Comércio de Eletrodomésticos, que operam com a marca comercial Dudony, devem fazer uma assembleia geral no próximo dia 16, às 9 horas. A reunião com credores, intimada e publicada no edital da 1.ª Vara Cível de Maringá, irá definir se o plano de recuperação judicial será aprovado, rejeitado ou modificado. A direção jurídica da empresa diz que a venda dos ativos, ou seja as lojas varejistas, deve ser aprovada.

A rede de lojas Dudony teria como principal interessado o Grupo Silvio Santos por meio do Baú da Felicidade. A dívida de R$ 104 milhões com instituições financeiras e fornecedores de produtos de linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar) e linha marrom (móveis) obrigou a empresa a entrar, em dezembro de 2008, com pedido de recuperação judicial na 1.ª Vara Cível de Maringá.

"Valores e os processos de como a venda deve ser realizada vão ser debatidos na reunião do dia 16", afirma o diretor jurídico da Dudony, Cleverson Colombo. Ele explica ainda que supostas propostas de outros grupos como o do empresário Carlos Massa, o Ratinho, não passa de especulação. "O Baú da Felicidade é o maior interessado na compra dos ativos", garante.

A empresa com sede em Maringá tem 110 lojas (incluindo 17 lojas virtuais, que fazem vendas por catálogo) espalhadas pelo Paraná (101) e São Paulo (9) com quadro de 922 trabalhadores diretos. Em Maringá são três filiais.

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