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PIB de Maringá está entre os 65 maiores do país

O Produto Interno Bruto (PIB) de Maringá está entre os 65 maiores do país, de acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB, que é a soma de todas as riquezas produzidas em um determinado período, atingiu o valor de R$ 6,165 bilhões em Maringá, em 2007, ano referência do estudo. O maior PIB do país foi o de São Paulo, seguido por Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

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Os empresários de Maringá esperam criar no ano que vem 1,5 mil empregos a mais do que neste ano, cujo saldo de vagas formais deve ser de 5,5 mil. A informação está em uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (17) pela Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). O estudo, que ouviu donos de 200 empresas, em novembro deste ano, mostra ainda que 88,5% dos entrevistados acreditam que irão vender mais em 2010.

O otimismo dos empresários está ancorado nos bons resultados obtidos neste ano. Mesmo com a crise financeira que atingiu o país nos primeiros meses, 38,5% disseram que elevaram as vendas na comparação com 2008. Em relação a contratações, 23,5% dos empresários aumentaram o volume de contratações, contra 15,5% que reduziram o nível de emprego.

A taxa de inadimplência dos pesquisados também se mostrou satisfatória: mais de 50% das empresas possuem uma taxa abaixo de 5%, e 16% não possuem inadimplência alguma. Apesar disso, em pesquisa recente, 40% dos maringaenses revelaram que irão usar o 13º salário para pagar contas atrasadas.

O estudo divulgado nesta quinta foi desenvolvido pela Acim em parceria com o departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Consumidores otimistas

A Acim também divulgou nesta quinta-feira (17) um estudo sobre as perspectivas dos consumidores para o próximo ano. E o resultado também aponta muito otimismo. Para 72% dos entrevistados, 2010 será um ano melhor que 2009. Somente 7,4% estão pessimistas.

Os estudos corroboram resultados de pesquisas anteriores do órgão, como a que mostrou que 22% dos consumidores pretendem gastar mais com as compras neste fim de ano do que em 2008, ao passo que somente 14% disseram que as compras serão menores do que em 2008. Já 57% afirmaram que vão gastar o mesmo do que no ano passado.

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