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Ranking estadual do emprego formal em janeiro

1º Curitiba (1.791 novos postos de trabalho)

2º Maringá (1.778)

3º Londrina (1.281)

4º São José dos Pinhais (868)

5º Guarapuava (477)

A geração de empregos em Maringá cresceu 8,9% em janeiro de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. É o que aponta o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (22). Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo foi de 1.778 postos de trabalho, contra 1.632 em 2012. Em relação a dezembro do ano passado, janeiro registrou crescimento de 1,3%.

Foram 9.003 contratações e 7.225 demissões no primeiro mês do ano. O melhor saldo foi obtido pela indústria de transformação, com 559 postos de trabalho, seguido por setor de serviços (482) e construção civil (471). Apenas a administração pública teve saldo negativo, ou seja, mais demissões do que contratações, com 10 desligamentos e uma admissão. Já a área extrativa mineral teve saldo positivo de três postos de trabalho e serviço industrial de utilidade pública, 15.

Em janeiro, Maringá foi a segunda cidade que mais gerou empregos formais no estado, atrás apenas de Curitiba (1.791 empregos). Em seguida, aparecem Londrina (1.281), São José dos Pinhais (868) e Guarapuava (477).

O estado do Paraná registrou um crescimento mais tímido do que o observado em Maringá: 0,43% em relação a dezembro de 2012. Foram 140.648 contratações e 129.523 demissões em janeiro, um saldo positivo de 11.125 empregos. O setor com melhor desempenho no estado foi o da construção civil, que obteve saldo de 3.181 postos de trabalho e crescimento de 2%.

Maringá encerrou 2012 com queda de 7,3% na geração de empregos

A geração de empregos formais em Maringá foi 7,3% menor em 2012 do que no ano anterior, segundo dados do Caged. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Município criou 6.442 postos de trabalho no ano passado, 508 a menos do que em 2011.

Entre janeiro e dezembro de 2012, foram registradas 96.175 contratações, 3,7% a mais do que o mesmo período de 2011 (92.707). No entanto, o número de demissões foi mais 4,6% alto, passando de 85.757 para 89.733.

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