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Agência de Maringá não consegue atender todos os serviços, nem mesmo alguns que já estavam agendados

A maioria dos funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está de braços cruzados há 10 dias, em Maringá. Na manhã desta sexta-feira (3), os servidores se reuniram mais uma vez em frente à agência. Eles querem a redução das horas de trabalho e que seja aumentado o valor do ticket alimentação de R$ 126 para R$ 400.

Apesar de a agência estar abrindo em horário normal, apenas cinco funcionários estão prestando atendimento. "Estamos esperando que cada vez mais avance mais (as negociações nacionais) para que possamos retornar ao trabalho o mais rápido possível", disse a servidora Cibele Publio.

A prioridade do órgão é atender o auxílio doença e perícias médicas. O gerente da agência, Valmir Tomaz disse que até mesmo os atendimentos já agendados correm risco de não ser atendidos. "As pessoas que vão requerer aposentadoria e pensões devem aguardar um pouco" afirmou.

O motorista Ricardo Geraldo Alves foi à agência nesta sexta para verificar a aposentadoria, mas não foi atendido. "Disseram que estavam de greve e não puderam atender", lamentou.

Na quinta (2), os funcionários já haviam feito um apitaço e colocaram narizes de palhaço como forma de protesto.

Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)estão parados desde o dia 23 de junho. Ao todo são 25 que aderiram ao movimento.

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