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A diretora de uma creche de Sarandi, na região de Maringá, morrer na manhã desta terça-feira (24). Na semana passada, havia a suspeita que ela teria contraído o vírus da gripe A H1N1. A escola foi fechada.

A causa da morte ainda não divulgada. O óbito foi confirmado pela assessoria de imprensa do Hospital Santa Rita, em Maringá, onde ela estava internada; e pela secretária de Educação de Sarandi, Alessandra Valéria Brondani. As aulas na creche que a mulher dirigia estão suspensas até 30 de novembro, conforme decisão tomada na última semana pela Prefeitura, sob recomendação da Secretaria Estadual de Educação (Sesa).

A diretora se afastou da creche logo que surgiram os sintomas da nova gripe. Ainda sim, alguns pais deixaram de levar os filhos à creche nos dias seguintes. A suspensão das aulas não está provocando atrasos no calendário letivo, porque as crianças participam somente de atividades lúdicas, sem conteúdo escolar propriamente dito, informa Alessandra.

Até esta terça (24) estavam confirmadas 21 mortes pela doença na região de Maringá, coberta pela 15ª Regional de Saúde. Conforme o 74º boletim epidemiológico da Sesa, o Paraná tem confirmadas 283 mortes. As regiões com maior número de óbitos são as seguintes: Curitiba e região (85), Cascavel (22), Maringá (21), Foz do Iguaçu (19), Campo Mourão (14), Londrina (14), Jacarezinho (13) e Toledo (12).

Durante o pico da gripe A, as creches e escolas da rede ficaram fechadas por mais de suas semanas, seguindo recomendação da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep). Há mais sete CMEIs na cidade, com 1,1 mil alunos. O município tem 17 escolas, com 7,1 mil estudantes. Brondani afirma que em todos os locais são tomadas medidas preventivas, como a disponibilização de álcool em gel para a limpeza das mãos. Ela também diz que a cidade está em alerta para a ocorrência de novos casos.

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