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Desde os 8 anos, Polyana canta no coral da igreja e e se interessa por música gospel | Kadidja Fernandes / Divulgação
Desde os 8 anos, Polyana canta no coral da igreja e e se interessa por música gospel| Foto: Kadidja Fernandes / Divulgação

A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que ocorreu no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho, reservou surpresas para a professora de canto Polyana Demori. Ela cantou o Pai Nosso em latim para o Papa Francisco e mais milhares de peregrinos na noite de sexta-feira (26).

A cantora cianortense, que mora em Maringá há oito anos, foi convidada inicialmente para fazer backing vocals nas apresentações dos palcos principais da JMJ, mas acabou sendo uma das atrações principais.

Polyana contou que o solo não estava previsto na programação original do evento e que, mesmo sem nunca ter ensaiado a canção, topou o desafio de cantar para o papa três dias antes da apresentação.

"Tive medo de chorar, de não conseguir cantar, não dava para prever como seria. Mas na hora não senti aquela emoção eufórica, foi algo pacífico, porque o papa transmite isso", lembrou. Ele faz você se sentir em casa, como se ele fosse o nosso pai."

Desde os 8 anos, Polyana canta no coral da igreja e, desde então, o desejo de dedicar a voz para a música gospel só cresceu. Formou-se em Música pela Universidade Estadual de Maringá (UEL) e, atualmente, além de dar aulas de canto, participa das produções de CD e de DVD do padre Fábio de Melo.

Agora, a cantora espera transformações na vida e na carreira pós-JMJ. "Foi uma renovação de esperança de que as coisas podem ser melhores. Quanto à minha vida pessoal e missionária, ainda preciso me recolher e reassistir a tudo, porque foi muito intenso. Já tive muitas ideias de projetos musicais, ainda não tenho certeza, mas sinto que Deus quer algo de mim."

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