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O projeto que aumenta o número de vereadores em Maringá passou a tramitar dentro do legislativo municipal. Na terça-feira (17), o vereador John Alves (PMDB) protocolou a matéria que defende a inclusão de mais seis parlamentares, aumentando para 21 o número de cadeiras a partir da próxima eleição, dois a menos do que o limite máximo permitido por lei.

"O projeto foi protocolado ontem e nove vereadores assinaram o documento. Precisávamos protocolar esse projeto urgente porque se não perderíamos o prazo. As assinaturas não significam que os vereadores vão votar a favor do projeto. O primeiro passo foi dado e agora o projeto passará por todos os trâmites burocráticos até que entre em votação", explica o vereador John Alves.

Além de Alves, outros oito vereadores assinaram o projeto, sendo que cinco rubricas era o exigido para que o projeto fosse protocolado. Se manifestaram favoráveis a discussão da proposta: Aparecido Regini "Zebrão" (PP), Dr. Sabóia (PMN), Luiz do Postinho (PRP), Manoel Sobrinho (PCdoB), Mário Verri (PT), Marly Martin (DEM), e Paulo Soni (PSB) e Wellington Andrade (PRP).Para que o projeto seja aprovado é necessário pelo menos dez votos.

Entre os que não assinaram o projeto estão Mário Hossokawa (PMDB), Belino Bravin (PP), Flávio Vicente (PSDB), Heine Macieira (PP), Humberto Henrique (PT) e Márcia Socreppa (PSDB).

No início deste mês, Alves se mostrou profundamente irritado e questionou o movimento encabeçado pela Associação Comercial e Industrial de Maringá (Acim), que defende a manutenção de 15 vereadores na câmara maringaense. Ele inclusive acusou o movimento de ser o responsável pelo ataque contra o prédio da câmara na semana passada.

"Eu quero acreditar o atentado terrorista a esse movimento, que não é contra o aumento de cadeiras na Câmara de Maringá, mas um movimento contra a instituição. Quando se fala mal de político numa roda de dez pessoas, vão ter 11 que vão te acompanhar. Agora quem é político tem que ter 'saco roxo'", declarou o vereador durante a sessão.

Projetos do Executivo ampliam número de servidores

Durante a sessão de terça-feira (16), foi aprovado em primeira discussão e em regime de urgência especial um projeto do Executivo que amplia o número de vagas para o cargo efetivo de educador infantil de 500 para 620.

Outra proposta aprovada em regime de urgência especial amplia o número de vagas para os cargos de assistente administrativo, assistente social, auxiliar de enfermagem, auxiliar de farmácia, cuidador de idoso, enfermeiro, engenheiro civil, odontólogo, técnico de manutenção e terapeuta ocupacional. Projeto também cria o cargo de técnico de enfermagem.

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