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Quadrilha foi presa durante a madrugada desta quarta-feira (22)

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quarta-feira (22), quatro homens acusados de praticar roubos a postos de combustível em Maringá. Entre eles, estão Leandro Ferreira da Cunha e Bruno Oliveira Simão, ambos com 19 anos, suspeitos de assassinar o funcionário da Copel Eduardo Araújo da Silva, de 24 anos. Silva foi morto na madrugada de terça-feira (21) com três tiros na Zona 7, próximo à Universidade Estadual de Maringá (UEM). Ele era estudante do terceiro ano do curso de Psicologia no Centro Universitário de Maringá (Cesumar). O corpo de Silva foi enterrado nesta quarta-feira, no Cemitério Municipal.

Segundo a Polícia Civil, Silva estava na Avenida Mário Claper Urbinotti, por volta das 3h30, com uma amiga, quando dois homens em uma moto o abordaram, tentando roubar a motocicleta dele, uma Honda Falcon. Como houve resistência, os assaltantes atiraram na vítima. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas acabou morrendo por volta das 7h de terça-feira no Hospital Universitário.

De acordo com o delegado Márcio Amaro, Cunha foi o autor dos disparos e Simão estava pilotando a moto. A Polícia encontrou na casa de Cunha um capacete idêntico ao que a testemunha do assassinato de Silva descreveu. "Após interrogatórios, os acusados confessaram o crime", afirma o delegado. Os dois foram autuados por latrocínio e poderão pegar de 15 a 30 anos de prisão.

A arma utilizada no crime foi encontrada na casa de outro membro do grupo, Weber Oliveira Simão, de 19 anos. Ele e Fábio Alberto Badaró, de 20 anos, também foram presos durante a madrugada desta quarta-feira em uma operação da Polícia Civil de Maringá, que capturou os quatro integrantes em suas respectivas residências.

Formação de quadrilha

Todos os membros do grupo foram autuados por formação de quadrilha. Eles são acusados de praticar roubos, utilizando motocicletas, a postos de combustível e outros estabelecimentos comerciais. Três motos roubadas pelos grupo foram recuperadas.

A Polícia Civil pretende levantar quantos assaltos o grupo pode ter cometido. Segundo o delegado, até esta quarta-feira existia, pelo menos, a suspeita de quatro estabelecimentos comerciais e outros furtos de motos.

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