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Cerca de 100 tipos de medicamentos para doenças raras são distribuídos na 15ª Regional de Saúde de Maringá, mas alguns desses remédios estão em falta e parte dos pacientes já não consegue manter o tratamento. São aproximadamente 9 mil pessoas que usam a farmácia pública e retiram os medicamentos de graça e que agora estão com o direito ameaçado. Faltam medicamentos para artrite, epilepsia, hepatite e Mal de Alzheimer.

É o caso do aposentado Arnaldo Maldo, que sofre de artrite e que só conseguiu dois dos três medicamentos que costuma pegar na farmácia. "Vai me prejudicar. É um remédio controlado, indicado pelo médico e tenho que tomar diariamente", disse.

O estoque de medicamentos em falta acabou no mês passado, e não há previsão de quando o Ministério da Saúde vai normalizar o repasse, explicou Ercilia Fukui, diretora da 15ª Regional de Saúde.

O problema se agrava porque todos os remédios distribuídos são de uso contínuo e são caros, caso o paciente precise comprar numa farmácia convencional. Os que estão em faltam custam entre R$ 300 e R$ 500.

A assessoria do Ministério da Saúde também informou que não tem previsão de quando a verba para comprar dos medicamentos será repassada.

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