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A Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) descartou a suspeita de que a mulher, de 36 anos, monitorada pela 15.ª Regional de Saúde de Maringá teria contraído o vírus da Influenza A H1N1. Exames laboratoriais comprovaram a inexistência do vírus. A secretaria confirmou o descarte da hipótese de contaminação por meio da assessoria de imprensa no início da noite desta sexta-feira (8). Agora, os casos suspeitos no estado caíram de cinco para quatro.

A mulher estava sendo tratada em casa, pois já não oferecia riscos de contaminar outras pessoas. A Sesa informou ainda que pretende soltar uma nota à imprensa neste sábado (9) para dar mais detalhes sobre o caso maringaense.

Já na manhã desta sexta-feira (8), a secretaria notificou dois novos casos suspeitos de infecção pelo vírus Influenza A H1N1 no estado. Com as duas crianças em Curitiba são quatro os casos suspeitos em território paranaense.

Um dos novos casos trata-se de uma mulher de 48 anos que reside na região central de Londrina, no Norte do estado, e passou pelos Estados Unidos e pelo México recentemente – locais com casos confirmados da gripe A H1N1 nos últimos 20 dias. Ela chegou de viagem no dia 28 de abril e foi internada na quinta-feira (7) no Hospital Universitário (HU) da cidade.

Os primeiros atendimentos médicos à mulher foram realizados no Pronto-Socorro (PS) do Hospital Mater Dei, por volta das 17h20. Ela deu entrada com dores generalizadas pelo corpo e febre de 39°. Ela foi isolada e transferida para Hospital Universitário.

O segundo novo caso relatado é da regional de saúde de Curitiba, que abrange 26 municípios é de um homem, de 34 anos, que veio dos Estados Unidos. Segundo a Sesa, ambos estão internados com quadro clínico estável. Uma das crianças contaminadas na capital tem 9 meses e a outra 7 anos. Elas também estão sendo monitoradas.

Casos suspeitos e em monitoramento

Para o Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos da Influenza A H1N1 as pessoas que apresentarem febre alta de maneira repentina (acima de 38°C) e tosse, podendo estar acompanhadas de algum dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dificuldade respiratória, dores musculares e nas articulações.

As pessoas que apresentarem os sintomas até 10 dias após sair de países que reportaram casos pelo vírus, e toda pessoa que teve contato, nos últimos 10 dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito, também são consideradas como casos suspeitos do vírus.

Já os casos em monitoramento são classificados como pessoas procedentes de países afetados, com febre não medida e tosse, podendo ou não estar com os demais sintomas do vírus.

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