Setor de serviços lidera geração de empregos em fevereiro

• 0

O setor de serviços foi o destaque de fevereiro na geração de empregos. Em todo o mês passado, o grupo criou 579 das 1.253 vagas abertas em Maringá. No total do setor de serviços, foram realizadas cerca de 3 mil contratações e 2,4 mil demissões. A informação foi divulgada na tarde desta terça-feira (15), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Outro setor que se destacou foi a área do comércio, com 393 postos de trabalho criados. Na sequência, aparecem os seguintes setores: indústria de transformação (203), construção civil (101) e serviço industrial de utilidade pública (4). O setor de extrativa mineral apresentou saldo zerado enquanto outras duas áreas apresentaram resultados negativos: administração pública (-8) e agropecuária (-19).

Fevereiro teve pequena queda na geração de empregos

Em fevereiro, Maringá teve 8,3 mil contratações, superando o desempenho de janeiro, quando 7,6 mil começaram a trabalhar. No entanto, o número de pessoas demitidas também cresceu passando de 6,3 mil para 7 mil. No total, o número de novos postos de trabalho caiu de 1.298 para 1.253.

Ao longo deste ano, Maringá criou 2,5 mil postos de trabalho (16,1 mil contratações e 13.6 mil demissões) variação positiva de 2% em relação ao mesmo período do ano passado. O melhor desempenho de 2010 foi obtido em maio, quando o saldo do emprego atingiu 1.199. Já o pior ocorreu em janeiro, quando o município teve um resultado negativo de 2.015 empregos.

País gerou 280 mil vagas em fevereiro

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no País em fevereiro foi de 280.799. O desempenho foi inédito para meses de fevereiro, superando o recorde anterior, de 209.425 novas vagas, registrado no segundo mês de 2010.

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, a criação de novos postos de trabalho foi de 448.742. O resultado nos dois primeiros meses de 2011 também é recorde para o período. A meta do governo para este ano é de atingir 3 milhões de novos empregos com carteira assinada.