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O projeto de lei que cria a Guarda Municipal armada em Maringá, de autoria do vereador Carlos Eduardo Sabóia (PMN), foi novamente retirado da pauta de votações e deve ser apreciado apenas em 2011, na volta do recesso legislativo. A retirada por sete sessões ocorreu a pedido do vereador autor.Segundo Sabóia, o objetivo é tornar o grupo devidamente aparelhado. "O guarda desarmado é um vigia, não tem poder de polícia e sofre desacato", afirmou.

A proposta não esclarece que tipo de armas seria utilizado pelo grupo, caso a lei entre em vigor. Segundo ele, um estudo posterior do município poderia definir a escolha do armamento. O vereador também deixa claro que nem todos os guardas seriam armados e que eles deverão passar por um treinamento e avaliações psicológicas.

Atualmente, a Guarda Municipal conta com um efetivo de 296 pessoas, sendo 50 agentes operacionais e 246 servidores responsáveis pela proteção patrimonial de espaços como prédios públicos e praças. O último grupo utiliza unicamente o cassetete como instrumento de defesa.

Já os agentes operacionais contam com algemas, coletes balísticos, carros e motos com rádio. Esta equipe passou por um curso de formação de 546 horas ministrado pelo Corpo de Bombeiros, com aulas de legislação, direitos e deveres na área de segurança, treinamento físico e psicológico.

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