Uma chata de óleo que afundou no final do ano passado no Continente Antártico, perto da Estação Comandante Ferraz, foi resgatada e levada para terra, afastando o perigo de dano ambiental. A informação foi divulgada no final da tarde deste sábado (3) pela Marinha. Os trabalhos de resgate começaram em 28 de fevereiro e duraram cinco dias.
A embarcação foi reflutuada em operação executada por mergulhadores embarcados no navio Gulmar Atlantis, cedido pela Petrobras, com apoio do Navio Polar Almirante Maximiano, da Marinha. Também foi utilizado um veículo submersível de operação remota, um minisubmarino conhecido como ROV, para checar as condições em que se encontrava a chata.
A embarcação foi içada por um guindaste do navio Gulmar Atlantis e, posteriormente, teve colocados flutuadores ao longo de seu casco. Em seguida, o óleo que estava em seus tanques foi bombeado em recipientes que permitem armazenamento seguro, para ser levado pela Marinha à base no Rio de Janeiro.
Durante toda operação, houve a preocupação de se evitar qualquer possibilidade de dano ambiental na região, que é considerada um santuário de vida marinha ainda livre da poluição, através da colocação de uma barreira ao redor da área montada com equipamentos da Petrobras.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião