O Hospital e Maternidade Santa Brígida, no bairro Água Verde, disse ontem que vai suspender o convênio que mantém desde 2007 com o Hospital da Polícia Militar (HPM). Desde outubro do ano passado, a maternidade não recebe os repasses do governo estadual pelos serviços prestados. Por mês, cerca de 84 pacientes foram atendidos em 2014. O convênio termina no próximo dia 31 e não deverá ser renovado.
O valor que o estado deve à maternidade não foi divulgado. A Secretaria Estadual da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp), que responde pelo HPM, informa que está negociando com a Secretaria Estadual da Fazenda para saldar a dívida em questão. Mas não garante quando os repasses poderão ser realizados.
Devido à inadimplência do governo estadual, são prejudicados mais de 18 mil policiais e seus dependentes legais, de acordo com a Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (Amai).
O Coronel César Alberto Souza, que dirige a comunicação da Amai, afirma que, caso o problema não seja resolvido, a associação entrará na Justiça para que a corporação não fique sem serviços de maternidade.
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