40 mil estudantes farão testes em instituições de ensino superior, em fevereiro, para participar da primeira etapa do programa.
O Ministério da Educação (MEC) lançou ontem o programa Inglês Sem-Fronteiras, que vai aplicar testes de proficiência e melhorar o ensino de línguas nas universidades. De acordo com a pasta, 101 mil brasileiros ganharão bolsas para estudar no exterior por meio do Ciência Sem-Fronteiras até 2014.
A primeira etapa do Inglês Sem-Fronteiras está prevista para ser iniciada em fevereiro do próximo ano, com a avaliação de 40 mil estudantes, que farão testes aplicados por instituições de educação superior certificadas 23 já receberam a autorização. Os aplicadores do exame receberam treinamento específico.
O MEC irá utilizar os resultados das provas para planejar o ensino de outro idioma, de acordo com as necessidades dos estudantes. Ao longo do programa, serão desenvolvidas ações para o credenciamento das instituições para a aplicação dos testes de proficiência exigidos para o intercâmbio, como o Toefl (Test of English as a Foreign Language) e o Ielts (International English Language Testing System). O objetivo do governo é preparar um número maior de estudantes para estudarem no exterior.
"Feito o exame, vamos saber qual é a competência do aluno no inglês. Se ele tiver proficiência suficiente para entrar numa universidade de língua inglesa, ele fará curso presencial. Se não tiver ainda, vai receber a senha para fazer o curso a distância, que também é de altíssima qualidade", explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Representantes de dez universidades federais foram reunidos em comissão para gerenciar as ações do Inglês Sem-Fronteiras.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião