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A médica que fixou seringas nas grades do muro de sua casa, no Distrito Federal, informando que elas estariam com sangue contaminado pelo vírus HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada hoje pela Secretaria de Saúde do DF. A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e se encontra em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.

Segundo a direção do hospital, será investigado se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, será aberto um processo de sindicância para apurar os fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.

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