Os médicos que atendem em hospitais e postos de saúde em Alagoas resolveram não aderir a paralisação nacional por melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso porque os profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) - vinculado ao SUS - estão parados há quatro semanas.
"Resolvemos não aderir a paralisação nacional porque já estamos parados em Alagoas pelo PSF, que é vinculado ao SUS", disse o presidente do Sindicato dos Médicos, Welington Galvão.
"O PSF está parado porque as prefeituras se recusam a pagar a "tabela cheia" do programa, ou seja, pouco mais de R$ 14 mil ao profissional que trabalha 40 horas. Para os prefeitos, custa menos manter um médico do programa uma ou duas vezes na semana em uma cidade."
No entanto, o Ministério Público Federal pressiona os profissionais a cumprirem a carga horária de 40 horas, sob pena de responderem a ação penal. Na segunda-feira, os médicos do PSF decidiram manter a greve por tempo indeterminado. Os enfermeiros do programa também estão em estado de greve.
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