Os médicos que trabalham nos Centros Municipais de Urgências Médicas (CMUM) de Curitiba vão entrar em greve a partir da próxima segunda-feira (22). A decisão foi tomada em uma assembleia, realizada na segunda-feira (15). A paralisação parcial dos serviços será por tempo indeterminado e tem como objetivo reivindicar melhoria na remuneração e nas condições de trabalho dos profissionais. A mobilização está sendo organizada pelo Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná (Simepar).
Cerca de 900 profissionais trabalham nos centros municipais. A paralisação será de, no máximo, 70% dos médicos, permitindo que os profissionais sigam prestando o serviço essencial. Os médicos vão organizar escalas para o trabalho nesse período.
Segundo o Simepar, há sobrecarga de trabalho e muitos médicos realizam múltiplas jornadas, já que muitas escalas não chegam a ser preenchidas porque os médicos se recusam a trabalhar nessa situação. Além disso, há problemas relacionados à insegurança e aos salários baixos e valores diferentes pagos para a mesma função.
Os especialistas prestam serviços terceirizados para os centros de urgência da Prefeitura. Esses médicos são contratados por quatro empregadoras: Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar), Hospital Evangélico de Curitiba e a Cruz Vermelha.
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