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Após quase um mês de paralisação, os médicos-residentes do Distrito Federal (DF), de Pernambuco e de São Paulo resolveram suspender o movimento. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na tarde de quarta-feira (15). No Paraná, os residentes voltaram ao trabalho entre sexta-feira (10) e terça-feira (14). Os médicos-residentes aceitaram o reajuste de 22% para a bolsa auxílio, proposto pelos ministros da Saúde, José Gomes Temporão, e da Educação, Fernando Haddad. O valor passará de R$1.916,45 para R$ 2.338,09. O reajuste começa a vigorar a partir de janeiro de 2011.

Os médicos-residentes da Bahia, do Rio Grande do Sul e do Espírito Santo decidiram manter a greve. Eles consideraram a proposta do governo insuficiente e defendem reajuste de 38,7% para a bolsa auxílio, congelada desde 2007. Além disso, eles querem outros benefícios, como o aumento da licença-maternidade de quatro para seis meses e décimo terceiro salário. Os outros estados que aderiram ao movimento não chegaram a acordo sobre o fim da paralisação.

Em Curitiba, a assessoria de imprensa do Hospital de Clínicas informou que os 276 residentes estão trabalhando normalmente desde a última terça-feira. No Hospital Cruz Vermelha, os trabalhos foram retomados na sexta-feira (10). Já nos hospitais Nossa Senhora da Luz e Evangélico, alguns médicos-residentes retomaram as atividades na semana passada, mas a grande maioria só voltou ao trabalho na segunda-feira (13).

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