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Fragata da Marinha brasileira monta guarda em praia do Rio de Janeiro, que sediará a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável e a Cúpula dos Povos | Vanderlei Almeida/AFP
Fragata da Marinha brasileira monta guarda em praia do Rio de Janeiro, que sediará a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável e a Cúpula dos Povos| Foto: Vanderlei Almeida/AFP

A Cúpula dos Povos, que receberá no Rio de Janeiro centenas de associações civis de todo o mundo para oferecer uma alternativa social à Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, finalizava nesta terça-feira (12) os últimos preparativos.

Este fórum, que pretende dar voz às organizações e camadas sociais que não estarão representadas nas reuniões de governantes da Rio+20, já tem praticamente pronto o acampamento que abrigará as atividades que se estenderão desde a próxima sexta-feira até o dia 22.

Vários operários davam nesta terça-feira os últimos retoques às tendas, toldos, barracas de comércio na rua e estruturas provisórias que acolherão a Cúpula dos Povos e que já estão instaladas no Parque do Flamengo.

Esta cúpula alternativa contará com cerca de 1,8 mil eventos, incluindo atividades autogestionadas, conferências plenárias e a Assembleia dos Povos, onde se elaborarão as propostas que constarão em um documento que será apresentado no dia 22, mesmo dia do encerramento da conferência da ONU.

Entre as atividades programadas está a Passeata das Mulheres, que acontecerá no dia 18 e outra "grande manifestação" pela justiça social e ambiental que será realizada dois dias depois no centro do Rio, detalhou à Agência Efe Mauricio Thuswohl, porta-voz da organização.

No dia 17 será realizada uma vigília "inter-religiosa", seguindo o exemplo de 1992 durante o Fórum Global que ocorreu de forma paralela à Cúpula da Terra, segundo o porta-voz.

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