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Mercado de Maringá: iniciativa privada vai dar novos ares a barracões abandonados | Arquitetura Max
Mercado de Maringá: iniciativa privada vai dar novos ares a barracões abandonados| Foto: Arquitetura Max

Maringá - Com investimento de R$ 2,5 milhões, o Mercadão Municipal de Maringá promete ser uma nova opção de compras e lazer da região. O empreendimento também será uma atração turística da cidade. A obra segue o conceito do Mercado Municipal de Curitiba e é resultado da iniciativa privada, que arrendou barracões abandonados da prefeitura para o projeto. Os empresários esperam 5 mil visitantes por dia, a partir da segunda semana de agosto.

A ideia é resgatar o conceito dos antigos mercadões municipais, mas com um perfil arquitetônico moderno. Inspirado no complexo da capital, construído em 1958, o projeto maringaense vai ter uma área total de 10 mil metros quadrados com 117 lojas (boxes), centro gastronômico e estacionamento. A construção está sendo feita em dois barracões arrendados da prefeitura, no Novo Centro, em frente ao Estádio Willie Davis.

Dividido em dois andares, o mercado vai oferecer no piso inferior produtos orgânicos, frutas, verduras, carnes, peixes, frutos do mar, condimentos, artesanato, doces, salgados, vinhos, flores entre outras mercadorias.

No mezanino, o mercadão vai ter um centro gastronômico com dois restaurantes e cinco choperias. "Um restaurante vai oferecer comida oriental e o outro, comidas típicas brasileiras. As choperias serão áreas de entretenimento", explica um dos sócios do empreendimento, Gerson Fernandes.

Morador do bairro Novo Centro, Jair Parapan acha que a obra vai trazer uma nova cara para a região. "Os barracões estavam abandonados e ficam ao lado de um calçadão. Já estava perigoso andar por ali. O mercado vai trazer mais fluxo de pessoas e melhorar a aparência do lugar", observou.

A inauguração do Mercadão Municipal de Maringá vai gerar 350 empregos diretos e quase o dobro de indiretos. Segundo Fernandes, todos os boxes foram sublocados em 30 dias após o anúncio do início das obras.

O empresário Guilherme Farias Favero está se preparando para começar os trabalhos no Mercadão. Ele é proprietário de uma adega e pretende contratar cinco funcionários para trabalhar na loja nova. "É um novo campo a ser explorado onde saem ganhando empregadores e empregados", explica.

Para o diretor executivo do Conselho de Desenvolvimento de Maringá (Codem), João Celso Sordi, a localização do Mercadão é privilegiada e deve aquecer o comércio do Novo Centro. "Com o maior número de pessoas circulando pelo local, outros estabelecimentos também vão se beneficiar e pode proporcionar também a instalação de novas empresas", disse Sordi.

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