O governo Geraldo Alckmin (PSDB) reincidiu os contratos que tinha com o consórcio Isoluz Córsan-Corviam, responsável pelas obras das estações da Linha 4-amarela.
A secretaria de Transportes informou que o rompimento se deve à falta de cumprimento dos prazos estabelecidos, de abandono da obra, de ausência de pagamento das subcontratadas e de violações de várias cláusulas contratuais.
Segundo a pasta, o consórcio foi notificado sobre a decisão unilateral nesta quarta-feira (29) e a multa pode chegar a R$ 23 milhões.
O consórcio era responsável por duas obras. A primeira refere-se às estações Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, Pátio e Terminal Vila Sônia. O segundo se refere às estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.
A informação da suspensão do contrato foi antecipada pela TV Globo.
- Pai salva bebê de incêndio, mas morre abraçado a outro filho
- Procurador-geral se diz contra ‘judicialização’ sobre Marginais
- Em SP, 56 cidades gastam abaixo do mínimo legal com Educação
- Crise hídrica seca banhos de ofurô em spas paulistanos
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis