O Ministério Público do Trabalho (MPT) apontou cinco pontos considerados falhos na relação entre o Hopi Hari e os funcionários, que podem ter contribuído para o acidente que matou uma adolescente em fevereiro deste ano.
Entre eles, estão a cobrança por produtividade e o treinamento insuficiente. Também foram apontadas jornadas excessivas, em alguns casos chegando a 11 horas em vez de oito horas diárias.
Segundo o ministério, operadores e técnicos recebiam gratificações se agilizassem o funcionamento dos brinquedos. Em três brinquedos o MPT considerou que os equipamentos não são adequados: La Tour Eiffel, Montezum e Vurang, que funcionam mesmo se houver falha humana, colocando em risco a segurança do visitante.
Até o dia 10, o Hopi Hari deve dizer se aceita as sugestões para firmar um Termo de Ajustamento de Conduta.
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