O Primeiro Comando da Capital (PCC) se infiltrou na Feira da Madrugada e passou a cobrar taxa de proteção de ambulantes que trabalham nos arredores do terreno no Brás, no centro de São Paulo. Testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual (MPE) revelaram que o dinheiro arrecadado com os camelôs era repassado à facção por um comerciante. A investigação foi aberta pelo MPE para apurar irregularidades no centro de compras populares - em reforma desde maio. As testemunhas apontam um traficante de drogas conhecido como Feijão como o homem do PCC.
Para tentar conter as máfias do lugar, o promotor César Dario Mariano da Silva pediu à Prefeitura que adote critérios que garantam "o princípio da isonomia para coibir a ocorrência de fraudes".
Ao MPE, a Secretaria da Coordenação das Subprefeituras, respondeu que "serão concedidos alvarás de funcionamento só aos atuais comerciantes e que tenham sido previamente cadastrados".
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