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Brasília – A pressão por aumento de salário no Executivo antes de 1.º de julho, prazo imposto pela Lei Eleitoral, é tão grande que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, chegou a se queixar de estar sendo "sitiado" pela demanda de reajuste. Ele dispõe de R$ 5,1 bilhões para contentar 1,2 milhão de funcionários do Executivo. É muito dinheiro, mas o plano de reestruturação de carreiras do Judiciário, que tramita no Senado custará praticamente a mesma coisa - R$ 5,2 bilhões. Detalhe: ele beneficia pouco mais de 109 mil funcionários.

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