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Assaltantes que rendem famílias inteiras, em casa, para roubar o maquinário de fazendas, roubos à mão armada em pequenas mercearias, seqüestros com pedidos de resgate inferiores a R$ 5 mil. Todos esses casos aconteceram nesses primeiros meses do ano em Arapoti, município nos Campos Gerais com menos de 30 mil habitantes. A sensação de insegurança – causada pelos agora freqüentes casos de violência do tipo que antes só acontecia em grandes cidades e era acompanhada, de longe, pela imprensa – levou os moradores a tomar uma atitude. Nesta quinta-feira Arapoti deve parar: um protesto contra a violência irá fechar o comércio e interromper o trânsito.

A manifestação está sendo organizada pela Associação Comercial e Industrial, em parceria com quase todas as entidades representativas da cidade. Os organizadores esperam envolver 3 mil pessoas, a pé, empunhando faixas, ou em cima de tratores e colheitadeiras, para representar a preocupação que chegou à zona rural. Os comerciantes já anunciaram que, às 11 horas, baixarão as portas. Por volta do meio-dia, os manifestantes devem chegar à PR-092, que liga a cidade a Wenceslau Brás e Jaguariaíva, e interromper o tráfego de uma das principais ligações entre o Norte do estado e a capital.

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