Queda de ponte isola moradores de comunidade de Morretes
Moradores da comunidade de Rio Sagrado de Cima, no município de Morretes, litoral paranaense, estão isolados da sede do município. Uma forte chuva no começo de janeiro fez subir o nível do Rio Ribeirão Grande, derrubando a única ponte que fazia a ligação com a cidade. A ponte até agora não foi reconstruída, como mostrou matéria veiculada no Paraná-TV desta quinta-feira (22).
A única alternativa para atravessar o rio é fazendo passar o carro por dentro da água. Para que os moradores da comunidade pudessem passar a pé, uma rústica ponte de madeira, também utilizada por motocicletas, foi construída.
Depois da queda da ponte, o ônibus que atende o bairro não conseguiu mais chegar lá. Quem mora no alto do morro normalmente pegaria o ônibus no ponto final, no pé dele. Sem o ponto final, eles têm que andar quase três quilômetros para chegar no ponto que fica do outro lado do rio. "O pessoal que pega o ônibus às 8h30 agora está tendo que sair de casa às 7, 7h30, para pegar o ônibus lá embaixo", disse a moradora Cirlei Santos à reportagem da RPC-TV.
O medo dos moradores é enfrentar uma emergência médica. "Temos idosos, crianças, uma porção de gente que mora aqui. Se acontecer alguma coisa de noite, como vamos acesso a hospital?", perguntou o morador Ivan Machado ao Paraná-TV.
O prefeito de Morretes, Amílton Paulo da Silva (PT), disse que já foi feita uma licitação para a construção de uma nova ponte, que deve ficar pronta em 45 dias.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião