Campo Grande - Compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dario Morelli Filho, preso na Operação Xeque-Mate da Polícia Federal, conta, nos telefonemas trocados com várias pessoas, que, além de sócio de uma casa de bingos em Ilhabela (litoral paulista), tinha máquinas caça-níqueis de rua e expandia os negócios ilegais para cidades como São Sebastião e Ilha Bela. Ele conta como corrompia delegados e policiais e afirma que nem sempre pagava os prêmios corretamente aos jogadores. Morelli deixou claro, também, que contava com a impunidade pelo fato de ser membro do PT e ter contatos políticos importantes. Nas gravações, Morelli chama o presidente Lula, que é padrinho de seu filho, de "titio". Em um de seus diálogos com o ex-deputado Nílton Cézar Servo, Morelli afirma que não via problema em usar um telefone em seu nome, pois quando o caso caísse em Brasília, a Polícia Federal não ousaria atingi-lo. Morelli percebe que Servo acredita estar monitorado pela PF e se oferece para comprar um telefone para ele em seu nome. "Se rastrearem o meu nome, o cara já pensa duas vezes em fazer qualquer coisa", afirma Morelli, numa gravação.
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