O corpo do jornalista Rodolfo Fernandes foi cremado ontem à tarde, no Rio de Janeiro. Diretor de redação do jornal O Globo, ele morreu no sábado, aos 49 anos, vítima de insuficiência respiratória, depois de lutar por cerca de dois anos contra a esclerose lateral amiotrófica, doença neurodegenerativa. A doença impôs a Rodolfo severas limitações físicas. Mesmo assim, continuou à frente do jornal, mantendo a rotina até quinta-feira. Na sexta-feira, ele foi internado na Clínica São Vicente, Zona Sul do Rio, e morreu no dia seguinte.
Rodolfo começou a carreira no Tribuna da Imprensa, jornal de seu pai, Hélio Fernandes. Ele era sobrinho também do jornalista Millôr Fernandes. Antes de chegar ao jornal O Globo, trabalhou no Última Hora, no Jornal de Brasília, na Folha de S. Paulo e no Jornal do Brasil. No jornal O Globo, ocupou vários cargos: em Brasília, foi coordenador de política e chefe de redação. Ao voltar para o Rio, virou editor de Política, editor-chefe e depois diretor de redação.
O velório foi realizado a partir das 10 horas de ontem, no cemitério Memorial do Carmo, Zona Norte, e reuniu, políticos, artistas, amigos e colegas de trabalho.
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