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Nélida Rivalko Stand, de 62 anos, morreu nesta quinta-feira (23) no Hospital Regional de São José, em Santa Catarina, devido a complicações provocadas pelas graves lesões sofridas durante o acidente com um ônibus de turismo argentino na noite de domingo. A vítima estava internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o dia do acidente. Uma das pernas já havia sido amputada devido a gravidade das lesões. Com isso, subiu para oito o número de mortos no acidente em que o ônibus, transportando 35 pessoas, seguia de Balneário Camboriú para a Província de Misiones, na Argentina, pela BR 282.

O acidente aconteceu no município de Rancho Queimado. O veículo saiu da pista e despencou numa ribanceira de 60 metros de altura. Sete pessoas morreram no local e 28 ficaram feridas. Dos 35 passageiros, 32 eram mulheres idosas que voltavam para casa depois de participarem do Encontro Internacional da Feliz Idade, no litoral catarinense. Das 20 pessoas que foram hospitalizadas, duas continuam internadas no Hospital Celso Ramos, em Florianópolis.

Ana Maria Bratko, de 75 anos, está sob observação na UTI semi-intensiva e o guia turístico José Figueroa, que teve fratura no fêmur e na tíbia, deve receber alta ainda hoje. O motorista que dirigia o ônibus na hora do acidente, Daniel Meza, de 25 anos, foi preso por determinação da Justiça catarinense e levado para a delegacia de Santo Amaro da Imperatriz.

Nos próximos dez dias, prazo para a conclusão do inquérito que vai apurar as causas do acidente, ele ficará à disposição da Justiça. A polícia suspeita da imprudência do motorista como causa principal do acidente. Na terça-feira, os corpos dos sete mortos e os cerca de 20 feridos em condições de viajar seguiram para a Argentina num avião da Força Aérea do país vizinho.

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