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A diarista Silvane Gomes Maria, 25 anos, morreu na madrugada de ontem ao atender a porta de casa, no Sítio Cercado, em Curitiba. Silvane morava com a família do seu companheiro, Fernando, e jogava cartas com amigos quando ouviu alguém chamá-la pelo nome no portão da frente. "Escutamos tiros e quando chegamos ela já estava morta", diz o padrasto de Fernando, o calceteiro Jonis Batista Leal, 33 anos. Silvane deixou dois filhos, um menino de 10 anos e uma menina de 5 anos. O menino chegou a ver a mãe morta. Segundo Leal, a diarista estava grávida de dois meses.

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