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A morte dos estudantes Tiago Augusto Silva Baggio, 23 anos, e Wagner Evangelista Brás da Silva, 32 anos, mortos a tiros no bairro Bigorrilho quando voltavam de uma festa, está sendo investigada como um caso de vingança, e não de assalto se­­guido de morte – as primeiras informações levavam a acreditar que se tratava de latrocínio.

A mãe de Baggio, Telma Raquel Silva, disse que o filho tinha ido à casa de alguns amigos tomar sorvete e teria deixado a moto na casa de Silva. Ao parar na frente da casa do amigo, os dois foram surpreendidos por tiros. "Meu filho morreu de graça, não era para ele. A morte foi encomendada para o amigo. Morreu porque estava junto", relatou. Segundo Tel­ma, Silva teria arrumado confusão em uma boate há alguns dias e chegado a dar um tiro no pé de um segurança. Telma afirmou que o filho, lutador de vale-tudo, não bebia, não fumava e nunca se envolveu com drogas. Sua última aparição em eventos de luta foi em dezembro do ano passado, como árbitro central de alguns combates. No entanto, segundo o superintendente Odimir Klein, da De­­legacia de Homicídios, ambos os jovens já tinham envolvimento com brigas anteriores.

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