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Da madrugada de sexta-feita até as 18 horas de domingo, Curitiba e região metropolitana registraram 13 mortes violentas cometidas por arma de fogo, agressão física e arma branca Entre os casos, duas mulheres foram mortas a pedradas. Na madrugada de sexta-feira, por volta das 5 horas, Naiane Gonçalves, 25 anos, foi encontrada morta por uma pessoa que passava na Rua Paulo Leminski, bairro Vargem Grande, em Pinhais. Segundo informações dos familiares, a jovem tinha cinco filhos e era usuária de drogas. Na madrugada de domingo, a Polícia Militar foi acionada às 3h25 para atender uma vítima caída na rua, no bairro Umbará. Ao chegar ao local, a mulher – com aproximadamente 20 anos – sem documentação, também estava morta a pedradas.

As outras ocorrências são referentes a seis acidentes de trânsito, seis casos a apurar, três enforcamentos, duas quedas e um atropelamento. Esse último ocorreu às 10h40 de domingo, quando Paulino da Rocha, 31 anos, foi encontrado morto no trilho do trem, na região de Piraquara. Conhecido como Bisteca, era morador do Jardim Santa Mônica. Segundo informações dos moradores, era dependente químico e não trabalhava.

Colisão

No final da noite de ontem, uma colisão em um poste na Rua Monsenhor Ivo Lorenzoni, no Mossunguê, gerou a morte de um homem de 50 anos e um ferido grave, encaminhado para o Hospital Evangélico. Os integrantes do carro estavam sem identificação. Segundo o sargento Alexandre Vieira, do Corpo de Bombeiros, o poste no qual o veículo bateu estava comprometido. Equipe da Copel esteve no local averiguando a situação e a troca seria feita após a retirada do carro. Segundo técnicos, o veículo era o responsável por manter o equipamento em pé.

Para os moradores do local, a via é muito perigosa, principalmente naquele trecho onde há uma curva. Para Fernando César Nicco, 41 anos, morador há 26 anos na casa em frente onde ocorreu o acidente, o comprometimento dos postes da região é frequente. Nos últimos quatro meses, houve duas colisões graves. "Falta sinalização e iluminação na região. Tem muito carro andando na contramão, também."

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