O ano começa com regras mais rígidas para os fabricantes de motos. O objetivo é diminuir em pelo menos 50% os níveis de monóxido de carbono emitidos pelas motocicletas. No trânsito, elas levam vantagem sobre os carros e disparam quando o assunto é poluição.
Segundo o último relatório de qualidade do ar da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), uma moto emite sete vezes mais monóxido de carbono do que um carro. Tirar essa diferença foi um desafio para os fabricantes, já que agora em janeiro os padrões para a emissão de poluentes válidos para carros e motos vão se equiparar.
As motos terão que reduzir o nível de emissão de monóxido de carbono de 5,5g/km para 2 g/km. O gerente de fiscalização de veículos da Cetesb, Homero Carvalho, diz que a indústria de motocicletas adotou medidas para reduzir as emissões. Segundo ele, as motos não virão com carburador e terão injeção de combustível.
As motos mais antigas não têm toda essa tecnologia, mas se estiverem bem reguladas, poluem menos. Por isso, a partir deste ano, toda a frota de motocicletas da cidade deverá passar pelo programa de inspeção veicular da prefeitura. Ela é parecida com aquela realizada em veículos a diesel.
Agendamento
A fiscalização nas motos começa no dia primeiro de fevereiro, mas o agendamento já pode ser feito na próxima segunda-feira (5). Primeiro, o motorista precisa pagar a guia de licenciamento para depois agendar a inspeção por telefone ou pela internet. O valor do serviço será devolvido depois que o motorista for aprovado na inspeção. As vistorias serão feitas no Jaguaré e na Barra Funda, na Zona Oeste.
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