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Cinco promotores de Justiça foram designados ontem pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro para atuar na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo (RJ), onde trabalhava a juíza Patrícia Acioli, assassinada na quinta-feira da semana passada. A medida foi adotada como forma de contribuir para que inquérito seja conduzido de forma rápida. Segundo o Ministério Público do Estado, a partir de setembro, outros dois promotores passarão a auxiliar nos processos e audiências da vara.

"A criação de uma força-tarefa integrada por promotores experientes demonstra que o Estado não se intimidará com o atentado contra a vida da juíza. Os julgamentos no Tribunal do Júri de São Gonçalo não vão parar. Pelo contrário, correrão com rapidez ainda maior", disse o procurador-geral Cláudio Soares Lopes.

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