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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) apresentou, nesta terça-feira (8), denúncia criminal contra cinco acusados de envolvimento na morte da psicóloga de Maringá Ângela Rocha da Silva Guedes, que foi assassinada na frente do marido e dos filhos durante um assalto em um hotel de São Miguel do Iguaçu, a 45 quilômetros de Foz do Iguaçu. O responsável pelo caso é o promotor de Justiça Eduardo Labruna Daiha.

Os acusados roubaram R$ 280 do caixa do hotel e a bolsa da psicóloga. Um funcionário do hotel também foi agredido e amarrado em um quarto. Foram denunciados Jhonatan Fernando Ramos de Lara, Gilberto Moura da Fonseca, Tiago Marcelo de Oliveira, Alex Junior Iarocheski e Julio Cesar Ramos da Cruz. Quatro deles estão presos. Julio Cesar Ramos da Cruz está foragido. A pena para roubo seguido de morte é de 20 a 30 anos de prisão e multa.

Crime brutal

Ângela Rocha da Silva Guedes, 36 anos, estava com o marido e dois filhos hospedada no hotel, que fica próximo à praia artificial do município, quando dois homens entraram no estabelecimento, renderam o recepcionista e o amarraram em um dos quartos, para roubar os hóspedes. Em posse das chaves, eles invadiram o quarto onde a família dormia.

Segundo a polícia, ao perceber o barulho, a psicóloga teria se assustado. Ela foi alvejada na cama, na frente do marido e das crianças - dois meninos, de 3 e 8 anos.

Ângela iria ministrar, na manhã de domingo (25), uma palestra no Encontro de Casais da Igreja Adventista, em São Miguel do Iguaçu. Ela era voluntária da igreja havia cinco anos e também era psicóloga do Instituto Adventista Paranaense (IAP) de Maringá. A vítima também era dona de uma empresa de consultoria em RH de Maringá com o marido.

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