O Ministério Público protocolou na tarde de ontem recurso ao Tribunal de Justiça (TJ) contra a decisão do juiz Pedro Luís Sanson Corat, que concedeu liberdade provisória ao empresário Eduardo Miguel Abib, 27 anos, acusado de causar a morte de quatro pessoas e ferir uma quinta em um acidente de trâsnito no dia 7. O recurso é assinado pelas promotoras de Justiça Aline Bilek Bahr, titular de Inquéritos Policiais, e Eliane Maria Penteado Hoffmann e Danuza Nadal, que atuam junto às Varas de Delitos de Trânsito da capital. As promotoras pedem a nulidade da decisão de liberdade provisória e rebatem a conclusão do juiz de que há contradição nos depoimentos. Para elas, as divergências devem-se às diferentes posições das testemunhas no momento do acidente.
O texto reforça a presença de requisitos legais para a prisão preventiva. Entre eles o indício de dolo eventual, uma vez que os depoimentos apontam excesso de velocidade, avanço do sinal vermelho e embriaguez de Abib.
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