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O Ministério Público Federal (MPF) em Maringá, no Noroeste do estado, apresentou mais uma denúncia contra a quadrilha de contrabandistas que agia no Paraná, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul e em São Paulo, desmontada pela Operação Hidra.

Desta vez foram 43 pessoas, acusadas de cometer crimes de estelionato, corrupção ativa, quadrilha ou bando e contrabando. Agora são 87 pessoas denunciadas, outras 44 foram acusadas há um mês.

A Operação Hidra foi realizada numa ação conjunta do MPF, da Polícia Federal e da Justiça Federal. Na época, foram expedidos quase 100 mandados de prisão temporária e de bloqueio de contas correntes, além de 422 pedidos de apreensão de veículos * na maioria caminhões, que eram usados para o transporte de produtos contrabandeados, como artigos de informática, cigarros, eletro-eletrônicos, adubo, fertilizantes, pneus e medicamentos. As investigações começaram em agosto de 2003, após denúncia anônima enviada à Procuradoria da República de Foz do Iguaçu e repassada à unidade do MPF em Maringá. Durante quase um ano foram realizadas investigações para levantar os números telefônicos dos principais articuladores da rede criminosa de contrabando.

A partir agosto de 2004, as investigações se intensificaram e foi necessário estruturar "redes de inteligência" em Maringá, Cuiabá, Campo Grande e São Paulo. No entanto, mesmo com uma ramificação em outros estados, toda a coordenação da operação Hidra foi centralizada em Maringá.

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