Carlos Arias Cabral, conhecido como Líder Cabral, considerado o maior traficante de maconha do Paraguai para o Brasil, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) pelo crime de tráfico internacional de drogas. Além dele, outras 39 pessoas também foram denunciadas. A maioria dos réus já está presa desde o dia 14 de julho.
Dentro os denunciados, também está o policial rodoviário estadual Jair Eichelberger, acusado de participar das ações criminosas da quadrilha. De acordo com nota divulgada pelo MPF, a investigação começou em maio de 2009, quando foram apreendidas 7,8 toneladas de maconha em Guaíra, no Oeste do estado.
Os trabalhos policiais foram intensificados e, por meio de escutas telefônicas, constatou-se a existência de uma organização articulada para trazer maconha para o Brasil, por meio de uma complexa rede operacional, dividida em núcleos criminosos.
De acordo com as investigações, a organização criminosa era responsável pelo envio do entorpecente de origem paraguaia no território nacional - especialmente para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Alguns agentes da quadrilha seriam responsáveis por cooptar pessoas para levar parte da droga para Portugal.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião