O Ministério Público Federal acrescentou, no Rio, denúncia também por contrabando contra os 21 acusados de integrarem a organização criminosa desbaratada pela Operação Furacão. Em Brasília, o procurador-geral da República, Antônio Fernandes Souza, denunciara por corrupção o advogado Virgílio de Oliveira Medina, irmão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Paulo Medina, afastado por licença médica. A nova denúncia, apresentada pelos procuradores Marcelo Freire e Orlando Monteiro da Cunha, foi informada aos réus na última quinta-feira. Agora, 20 dos 21 réus do processo da 6.ª Vara Federal responderão nos processos pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção (passiva ou ativa) e contrabando. A exceção é Virgílio Medina, que deixará de responder por corrupção no Rio para ser julgado por este crime no Supremo Tribunal Federal, como explicou Freire. Para alguns advogados, os aditamentos demonstram a pressa com que as denúncias foram feitas, gerando erros. Segundo eles, o desmembramento dificultará as defesas.
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