Em seu depoimento à Polícia Civil, a bacharel em direito Elize Matsunaga, 30, presa desde o dia 4 sob a suspeita de matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, 42, disse que ele a chamou de "prostituta".
O xingamento, segundo Elize, foi causado porque ela confrontou o marido sobre um caso extraconjugal que ele mantinha como uma garota de programa que usa o nome de Natália.
Ainda segunda a versão da suspeita, a vítima disse para ela "ir embora para o Paraná para sua família de bosta".
Depois da discussão, Elize usou uma pistola calibre 380 para atirar na cabeça de Marcos, um dos herdeiros da Yoki Alimentos, vendida recentemente para um grupo norte-americano por R$ 1,75 bilhão.
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