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A advogada Ieda Cristina Martins, 42, foi solta em São Paulo na noite desta terça-feira (3), após o marido dela, o publicitário Eduardo Tadeu Pinto Martins, 47, tê-la inocentado do assassinato do zelador Jezi Lopes de Souza, 63.

O crime ocorreu no dia 30 de maio em um prédio na Casa Verde (zona norte de São Paulo), onde morava o casal.

Jezi trabalhava no prédio há cinco anos e seu corpo só foi encontrado na segunda-feira (2) esquartejado e queimado numa casa em Praia Grande (litoral paulista). O motivo do crime, segundo relatou o publicitário, foram as constantes desavenças entre ele e o zelador.

Ieda estava presa no 89º DP, no Morumbi, zona sul da capital. Em vídeo gravado momentos após ser preso, em Praia Grande, o publicitário diz que a mulher não sabia do assassinato.

A polícia continuará investigando a participação da advogada no crime. Ieda é suspeita de ocultação de cadáver, o que ela nega. A reportagem não localizou a defesa da advogada.

Eduardo Tadeu foi preso em flagrante queimando partes do corpo do zelador em uma churrasqueira, após cortá-lo com um serrote.

Ele disse que não tinha intenção de matar a vítima, Mas, para a polícia, o crime foi proposital.

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