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A Justiça de Minas Gerais concedeu, por unanimidade de votos, a adoção de um bebê para um casal de homossexuais. A adoção pelas duas mulheres já havia sido autorizada em primeira instância, mas o Ministério Público recorreu alegando, entre outros argumentos, que a adoção do menor por homossexuais poderia gerar-lhe constrangimentos futuros. Ainda cabe recurso, mas se não houver alteração na decisão, as parceiras poderão registrar o bebê. A criança já está com elas desde praticamente seu nascimento.

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