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Gedimar Pereira Passos

• Advogado e ex-policial federal, seria o responsável para receber o dossiê contra tucanos montado pelo empresário Luiz Antônio Vedoin, apontado como chefe da máfia dos sanguessugas. Foi preso em São Paulo com R$ 410 mil e US$ 139 mil.

Valdebran Padilha da Silva

• O empresário filiado ao PT recebeu R$ milhão que, segundo ele, seria dado como garantia enquanto o dossiê era trazido de Cuiabá. Valdebran era representante dos Vedoin na negociação. Foi preso em São Paulo com o dinheiro arrecadado.

Lula

• É acusado pela coligação "Por um Brasil Decente (PSDB-PFL)" de ter se "beneficiado com atos de abuso de poder" com o episódio da apreensão de material que se destinava a vincular candidatos tucanos no escândalo da máfia dos sanguessugas.

Márcio Thomaz Bastos

• O PSDB e o PFL acusam o ministro da Justiça de ter dado "tratamento privilegiado a seu partido, o PT", ao ter agido para evitar que a Polícia Federal – subordinada a ele – não exibisse imagens do dinheiro apreendido em São Paulo.

Freud Godoy

• Assessor especial de Lula. Pediu afastamento e foi demitido após ser apontado como a pessoa que repassou o dinheiro para a compra do dossiê contra candidatos tucanos. Empresas de Freud também são alvos de investigação.

Ricardo Berzoini

• A coligação diz que "a gravidade e relevância da operação abortada, em parte, pela Polícia Federal", indicam o envolvimento do presidente do PT, que teria autorizado a negociação. Berzoini entregou o cargo de coordenador da campanha de Lula.

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