A Justiça de Piraí do Sul, na região dos Campos Gerais, afastou nesta quarta-feira (22) a nova diretoria do Lar das Meninas Oricena Vargas, administrado pelo Exército da Salvação. A nova diretoria é acusada de coagir testemunhas que estão depondo ao Ministério Público da cidade no inquérito que apura irregularidades no internamento das meninas, maus-tratos, desvio de verba e crime de tortura.
De acordo com a promotoria da cidade, o pedido foi feito na terça-feira (21) depois que uma mãe foi coagida pela direção a depor a favor de Alegria Ortega, ex-diretora presa em 10 de março.
Fátima Goretti Nóbrega e Mylka Luzia dos Santos foram intimadas e têm até amanhã para deixarem a instituição. A reportagem tentou contato com representantes do Exército da Salvação, com sede em São Paulo, mas não encontrou o advogado que vem cuidando do caso para comentar o assunto.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião