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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) começaram a realizar, em caráter experimental, uma técnica de transplante de medula óssea com células-tronco da mãe ou do pai, feita em poucos centros no mundo. O transplante haploidêntico, em que a compatibilidade é de apenas 50%, é usado no tratamento de leucemias agudas, quando não há doador compatível, nem tempo para esperar que surja um. A compatibilidade é medida por meio de moléculas responsáveis pelo reconhecimento de substâncias do organismo. As características genéticas dessas células são herdadas metade do pai e metade da mãe.

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